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Momento FEB | A visão espírita sobre o autismo

Fotografia de um homem de pele bege clara, cabelos grisalhos, usando camisa azul clara e óculos de grau, olhando para frente e sorrindo. Ao lado está um texto que diz:

Como entender o autismo à luz do Espiritismo? No ar o Momento FEB, espaço para gente conversar sobre temas atuais à luz da Doutrina Espírita.

 

A nossa mente funciona de diversas maneiras. Os avanços científicos na área da saúde, com abordagens humanistas, têm permitido cada vez mais dialogar e criar mecanismos para que as pessoas possam usufruir das relações sociais, independentemente da condição em que se manifestam. 

Segundo o Ministério da Saúde, o transtorno do espectro autista, ou TEA, “é uma condição caracterizada pela alteração das funções do neurodesenvolvimento, interferindo na capacidade de comunicação, linguagem, interação social e comportamento”. 

Nenhuma pessoa é igual a outra, logo nenhum autista é igual a outro. 

As caracterizações do transtorno são descritas e classificadas pelos níveis de suporte, indicados no Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, o DSM-5. 

Conforme aprendemos nos estudos da Doutrina Espírita, precisamos analisar as situações de forma ampla, considerando múltiplas possibilidades. 

É arriscado, por exemplo, atribuir causa única para as condições neuroatípicas, assim como a Ciência ainda não determinou rigorosamente as causas para o seu surgimento. Portanto, é preciso cautela para não inferir uma relação determinística entre a trajetória do Espírito em suas múltiplas existências e as questões do neurodesenvolvimento. 

É preciso lembrar que tanto típicos como atípicos são Espíritos encarnados em busca de evolução moral. 

Nossos irmãos e irmãs autistas são Espíritos em experiência transitória e devem ser amados e direcionados pelas famílias e amigos para que possam conviver com as limitações atuais, impostas nesta encarnação, para que tenham um bom proveito durante a sua estada aqui na Terra. Somos todos feitos à imagem e semelhança de Deus, não nos esqueçamos.

E você, como tem lidado com o autismo e outros tipos de neurodiversidades?


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