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Você sabia? | Infelicidade do homem

Ilustração. Na imagem surge um horizonte de várias montanhas, envoltas em nuvens esverdeadas e um céu em degradê de azul e limpo. Em cima de uma das montanhas, há uma silhueta de uma pessoa com uma mochila. Na parte inferior da tela aparece o título: “Você sabia?”, enquanto na parte superior está a citação da obra de Allan Kardec,

“De ordinário, o homem só é infeliz pela importância que liga às coisas deste mundo. Fazem-lhe a infelicidade, a vaidade, a ambição e a cobiça desiludidas.”
— Allan Kardec

O homem é um ser espiritual, vivendo em um mundo transitório. Daqui, leva apenas as experiências e as consequências de suas ações, deixando para trás tudo o que é material. Em continuidade à nota da questão 933 de O livro dos espíritos, Kardec pontua: “Aquele que só vê felicidade na satisfação do orgulho e dos apetites grosseiros é infeliz, desde que não os pode satisfazer, ao passo que aquele que nada pede ao supérfluo é feliz com os que outros consideram calamidades. Referimo-nos ao homem civilizado, porquanto, o selvagem, sendo mais limitadas as suas necessidades, não tem os mesmos motivos de cobiça e de angústias. Diversa é a sua maneira de ver as coisas. Como civilizado, o homem raciocina sobre a sua infelicidade e a analisa. Por isso é que esta mais o fere, mas também lhe é facultado raciocinar sobre os meios de obter consolação e de analisá-los. Essa consolação ele a encontra no sentimento cristão, que lhe dá a esperança de melhor futuro, e no Espiritismo, que lhe dá a certeza desse futuro.”

Semanalmente uma curiosidade doutrinária para o nosso aprendizado.
Nos acompanhe!


NB [1]: KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 93. ed. Brasília: FEB, 2019. Parte Quarta. Cap.1, Felicidade e infelicidade relativas. Nota à questão 933. Disponível para download no portal da FEB.


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